Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11422/21829
Tipo: Trabalho de conclusão de graduação
Título: A gente combinamos de não morrer: oralidade, escrevivência, construção da identidade preta
Autor(es)/Inventor(es): Raymundo, Karla Inajara do Amaral
Orientador: Ferreira, Gracyelle Costa
Resumo: Trazendo a oralidade como um instrumento de interlocução com a literatura negra-brasileira, sendo estes, universos que parecem distantes, mas que interligam através da oralidade e grafia de mulheres pretas ao longo da história brasileira, podemos perceber como a sociedade se transforma. É pela referência, resistência e resiliência das mulheres pretas que precisamos transcender e entender que o presente precisou/precisa de uma velha base e a possibilidade de mudanças, que consequentemente irá ajudar a direcionar o futuro. Nesse sentido, a educação formal precisa olhar para a oralidade das mulheres pretas e suas escrevivências, valorizando esse legado e não transformando em um espaço de deseducação e desvalorização dos saberes pretos.
Palavras-chave: Oralidade
Educação
Racismo
Assunto CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::FUNDAMENTOS DO SERVICO SOCIAL
Unidade produtora: Escola de Serviço Social
Editora: Universidade Federal do Rio de Janeiro
Data de publicação: 1-Jan-2021
País de publicação: Brasil
Idioma da publicação: por
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Citação: RAYMUNDO, Karla Inajara do Amaral. A gente combinamos de não morrer: oralidade, escrevivência, construção da identidade preta. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
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