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dc.contributor.advisorSantoro, Antonio Eduardo Ramires-
dc.contributor.authorTavares, Thaina Rosa-
dc.date.accessioned2025-01-28T18:00:11Z-
dc.date.available2025-01-30T03:00:15Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationTAVARES, Thaina Rosa. A teoria da dissonância cognitiva e sua relação com as permanências inquisitoriais do juiz na fase do inquérito policial. 2023. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24909-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImparcialidadept_BR
dc.subjectTeoria da Dissonância Cognitivapt_BR
dc.subjectSistema Acusatóriopt_BR
dc.subjectSistema Inquisitóriopt_BR
dc.subjectInquérito Policialpt_BR
dc.subjectMentalidade Inquisitorialpt_BR
dc.subjectImpartialitypt_BR
dc.subjectCognitive Dissonance Theorypt_BR
dc.subjectAccusatory Systempt_BR
dc.subjectInquisitorial Systempt_BR
dc.subjectPolice Inquirypt_BR
dc.subjectInquisitorial Mentalitypt_BR
dc.titleA teoria da dissonância cognitiva e sua relação com as permanências inquisitoriais do juiz na fase do inquérito policialpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9190879263950156pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Tavares, Danielle Christine Barros-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2370549471923321pt_BR
dc.contributor.referee1Paula, Leonardo Costa de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5471746328944280pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo analisar as permanências inquisitoriais do juiz, durante o inquérito policial, a partir do estudo da teoria da dissonância cognitiva. Deseja-se verificar a vinculação psicológica do juiz à manutenção dos autos do inquérito na fase processual e as consequências da concentração de funções em um só sujeito processual para a observância de um processo penal acusatório e democrático. Esse estudo seguirá o marco teórico do garantismo penal de Ferrajoli (2014) e a crítica ao sistema inquisitorial fundamentada por Coutinho (2017) e Lopes Junior (2020). A adoção de tal marco teórico está intrinsicamente relacionada com uma concepção de Estado Democrático de Direito, uma vez que buscar colocar os direitos e garantias fundamentais como centro do ordenamento jurídico, sendo uma forma de limitação da arbitrariedade dos magistrados. A metodologia escolhida foi a pesquisa teórica com uma abordagem qualitativa. A técnica utilizada na pesquisa será a revisão bibliográfica, o qual serão analisados textos, doutrinas, artigos científicos e legislações referentes à temática. Serão estudados, principalmente, os autores Festinger (1975), desenvolvedor da teoria da dissonância cognitiva, e Schünemann (2012) que a aplicou no processo penal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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