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http://hdl.handle.net/11422/6019
Especie: | Trabalho de conclusão de graduação |
Título : | Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba |
Autor(es)/Inventor(es): | Costa, Thiago |
Tutor: | Mendes, Júlio Cezar |
Tutor : | Carvalho, Ismar de Souza |
Resumen: | A Bacia de Sousa é uma das componentes das bacias do Rio do Peixe, no Estado da Paraíba. Rochas dessa bacia guardam pegadas de dinossauro como importante registro fossilífero. Merece também destaque a exsudação de óleo, recentemente descoberta, que motivou a obtenção de testemunho de sondagem que exibe tanto litotipos da bacia quanto o ortognaisse do seu embasamento. Um sistema de fraturas nesse gnaisse propiciou escape do óleo gerado. Estudo macroscópico mostra que o ortognaisse possui pequenas variações texturais e composicionais ao longo do testemunho, mas predomina uma estrutura gnáissica impressa pela orientação de filosilicatos e cristais félsicos subedrais a anedrais; localmente são observados cristais de feldspato com cerca de 1 cm de comprimento. Variações composicionais são associadas sobretudo a concentrações de minerais metamórficos como epidoto e clorita. As fraturas acima referidas estão preenchidas por epidoto/clinozoisita, clorita e quartzo. Ao microscópio pode ser identificada uma associação primária representada por plagioclásio, quartzo, biotita, minerais opacos e allanita (mais anfibólio reliquiar e microclina pontual), conferindo composição tonalítica à rocha, e uma paragênese metamórfica de provável fácies xisto verde (clorita, biotita, epidoto, clinozoisita, opacos, titanita e sericita). O ortognaisse teve granulometria e textura bastante modificadas por fenômenos de deformação e metamorfismo; evidências de textura primária são escassas, podendo ser exemplificada por alguns cristais subedrais de plagioclásio e raros grãos de quartzo intersticiais. Sua textura é granoblástica a lepidoblástica, com foliação descontínua dada por orientação de lamelas de biotita e clorita. Cristais de feldspato e quartzo registram microestruturas decorrentes da deformação sofrida pela rocha. É digno de nota a presença de considerável volume de cristais de epidoto e clorita crescendo sobre minerais primários, sendo que o último mineral faz pseudomorfismo sobre anfibólio, observando-se assim na clorita as clivagens do mineral substituído. |
Materia: | Geologia Petrologia |
Materia CNPq: | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
Unidade de producción: | Instituto de Geociências |
Editor: | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Fecha de publicación: | 2010 |
País de edición : | Brasil |
Idioma de publicación: | por |
Tipo de acceso : | Acesso Aberto |
Aparece en las colecciones: | Geologia |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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