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dc.contributor.advisorBarletta, Fabiana Rodrigues-
dc.contributor.authorMorgado, Luíza Accioly Lins-
dc.date.accessioned2024-11-05T15:46:05Z-
dc.date.available2024-11-07T03:00:15Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationMORGADO, Luíza Accioly Lins. Direito ao esquecimento na era digital: a espetacularização de podcasts de true crime e suas implicações para além das redes sociais. 2024. 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24202-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito ao Esquecimentopt_BR
dc.subjectSociedade do Espetáculopt_BR
dc.subjectPodcastpt_BR
dc.subjectTrue Crimept_BR
dc.subjectCancelamento Moralpt_BR
dc.subjectThe Right to be Forgottenpt_BR
dc.subjectThe Society of the Spectaclept_BR
dc.subjectMoral Cancellingpt_BR
dc.titleDireito ao esquecimento na era digital: a espetacularização de podcasts de true crime e suas implicações para além das redes sociaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8178451428131788pt_BR
dc.contributor.referee1Guedes, Any Carolina Garcia-
dc.description.resumopresente trabalho pretende analisar o conceito de “direito ao esquecimento”, indagando se este pode ser juridicamente aplicado a pessoas que são citadas em podcasts de true crime, gênero de conteúdos produzidos em formato de áudio, oriundo da Cultura Digital, em que se examinam crimes reais. Em 2023, os tribunais superiores brasileiros entenderam que o “direito ao esquecimento” é incompatível com a Constituição Federal de 1988, podendo indenizar-se somente os casos que tratarem de informações falsas sobre um indivíduo. No entanto, deixaram de responder como seria possível lidar com os casos em que, por mais que o sujeito tenha cometido o crime, a exploração de suas informações leva à invasão exagerada de sua esfera privada, permitindo que, através da espetacularização, o indivíduo reviva o caso, que, como consequência, pode levar ao linchamento moral. Assim, discute-se nesta pesquisa a possibilidade de aplicar do “direito ao esquecimento” objetivando impedir que a popularização por meio de produtos comunicacionais digitais acessíveis tenha repercussões desproporcionais na vida das pessoas neles retratados e fira seus direitos pessoais. Para tanto, serão analisados os podcasts “A mulher da casa abandonada” (2022), de Chico Felitti, e o “Projeto Humanos: Caso Evandro” (2015- presente), de Ivan Mizanzuk.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO CIVILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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